O livro que agora se apresenta reúne vários textos publicados pelo autor na imprensa escrita durante os últimos 4 anos de governação da educação em Portugal. Temas quentes que marcaram a agenda das políticas educativas e que tanta controvérsia continuam a gerar são aqui tratados com rigor, profundidade e independência. Santana Castilho aponta aquelas que considera serem as ideias falsas que travaram a educação daquele que é hoje o mais atrasado país da Europa em inúmeros indicadores. Ao mesmo tempo, com uma crítica contundente e perspicaz, edifica propostas alternativas que, do seu ponto de vista, são urgentes para que a educação das crianças e dos jovens portugueses possa realmente contribuir para o avanço e desenvolvimento do país.
Prefácio
Introdução
Esperar para ver
Uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma
D. Sebastião encontrado na Finlândia
Vinte por cento
Não fazer asneiras
Quando começarão a governar, falando claro e fazendo certo?
Carta aberta ao engenheiro José Sócrates
Cem e sem
Sacrifícios máximos, benefícios mínimos e trapalhadas quanto basta
Não é sina. É laxismo
Matemática? Sim, obrigado!
Um país de opereta
Por que incomodarão os rankings?
Desânimo e crispação
Regressa a censura?
Os recados do Presidente e o autismo do Governo
Orçamento de Estado e Estado de direito
De boas intenções está o inferno cheio
O que a Ministra da Educação não percebe
A autonomia das escolas e o Pai Natal
Governar aos tropeções é mau
Um ano negro para a Educação
Quando a estabilidade gera instabilidade
Timor: da generosidade à realidade
Fechar escolas ajuda a desertificar o país
Os exames do 12º ano, a Química e a incúria do Ministério da Educação
A reforma do camartelo
Pontos de vista e critérios
Decisões execráveis
A perigosa linguagem dos números
O Português e a pedagogia romântica
“Olhar de medusa”
Quatro valores à ministra da Educação
A insuperável incapacidade da ministra da Educação
Sócrates e o estado da educação
Exames: incompetência, arrogância, autismo e manhosice
Atrás da Europa, a passo de tartaruga
Crónica de silly season
Exequível, simplex, útil e barato
Prós e prós
“Ditadora”, “autista” e “mentirosa”, disseram eles
Massacre
“Gracias profesorado, sin vosotros no seria posible”
Disse-se... mas não se disse. Eu digo!
Estranhos métodos da “Texto Editores” calam a “Pontos nos ii”
A esquerda moderna e os tempos modernos
Passo a passo, centralizando e castrando
Uma vergonha para a democracia
A propaganda oficial no seu melhor
Flexi-professores a 4 euros... mas com prémio!
Ministério da Educação, Real Estate
O genocídio dos funcionários públicos
A vocação fúnebre das políticas educativas
Há mais alunos para além de Sócrates
A forma e o espírito
A bufaria como missão
Assim, “falhamos a vida, menino!”
A valsa dos delatores
Demitam-se depressa
Mccarthismo à portuguesa
O ano da chibata
Gago a actuar
O Provedor de Justiça e a ministra das injustiças
Sinais dos tempos
Basta de propaganda e demagogia, senhora ministra!
Quando tudo é permitido e nada acontece
Analfabetos... mas diplomados
A verdade angélica que o poder apurou
Artifícios impensáveis
O reitor, o novo-riquismo saloio e a fome
Para uns, nada. Para outros, tudo
O complexo do “special one”
Um balanço em três tópicos
Por que muda a gestão das escolas? Porque sim!
Quando 70 tende para 0
A prova
Propaganda e Peter Pan
A revolta dos professores
Força, ministra!
O sistema
Lembrem-se de Pirro
Educação: 34 anos de instabilidade
Chumbar é retrógrado?
O ciclo único, a pedagogia única e o poder único
A gargalhada
Acuso a ministra da Educação e o director do GAVE
A tia Milu
Os bonzos da estatística e a glorificação da asneira
Sócrates, Gago e a histeria da égua olímpica
Conhece Andreas Schleicher?
É preciso topete!
O Magalhães, o porco e o Sócrates (o outro)
Como é possível a generalização da loucura?
Ressuscitem o papel selado!
Cinismo e mentiras
Um cadáver político
O lamaçal
Era, mas já não é. O que é?
Há mais vida para lá da avaliação
Uma rotina insustentável
E a Deborah disse bravo.
A novela
Já é tempo de a drenar
De A a Z sobra o D, de desolação
A putrefacção
As boas consciências e as vitórias virtuais
Uma espécie de Jihad educacional
Carta aberta à ministra da Educação
Carta aberta ao primeiro-ministro
A democracia circunstancial
Economia e educação: pode o Governo estar contra a nação?
A caixa negra do PS e a educação
Afinal, para que serve a escola?
Os saldos do PS
Como o dinheiro público se transforma legalmente em dinheiro privado
Informação indisponível
Pessoal
Tipo de licença
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Permissão de impressão
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Permissão de cópia
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Acesso Perpétuo
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32 páginas a cada 30 dias |
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