Duas questões principais fracturam a opinião pública portuguesa, no que respeita ao sistema organizacional da Escola: • A questão da propriedade, associada à liberdade de iniciativa e à
liberdade de escolha dos cidadãos, bem como ao modelo de funcionamento; • A problemática da massificação, associada à igualdade de oportunidades em ruptura com a Escola criadora de
“elites”. Partindo do ponto de vista da Gestão Estratégica dos Recursos Humanos procura desenvolver-se um modelo em clepsidra que permita garantir a condução estratégica pela liderança
política da comunidade educativa (pais, autarquias e outros agentes locais) e a liderança operacional pelos profissionais, sem interferências mas com respeito pelas duas esferas de acção: •A
associativa, com a condução da política e da estratégia, envolvendo os recursos da comunidade envolvente; • E a parte mais gestionária, que responde pelo uso eficiente dos mesmos recursos
em benefício do maior número possível, garantindo a qualidade centrada no aluno.
Resumo
Introdução
1. Gestão de recursos humanos ou gestão de pessoas: competências organizacionais suportadas nas competências dos indivíduos
Parte 1
As origens e as circunstâncias do pensamento organizacional moderno (entre Weber e Taylor)
2. A gestão estratégica de recursos humanos no limiar do século XXI
3. Para uma refundação da GRH
3.1. A emergência de três lógicas na gestão das pessoas
3.2. A racionalidade burocrática
3.3. Crítica do modelo burocrático
3.4. Novos desafios da organização do trabalho no contexto da modernização e da
flexibilização das organizações em ordem à qualidade
3.5. Uma revisitação da história da disciplina de GRH
Parte 2
A revolução das Tecnologias da Informação e a aceleração da mudança nas organizações
4. NTIC e transformação das organizações e do trabalho
5. As organizações da era pós-industrial e a recomposição do
quadro de interesses em que os actores se movimentam
5.1. A dificuldade da emergência do paradigma da confiança na gestão das relações laborais: o caso português
Parte 3
A necessidade de uma gestão estratégica das organizações
6. A gestão dos recursos humanos entre a coerência e a explosão das contradições resultantes da transformação do trabalho, no domínio das práticas GRH
6.1. À procura de uma nova coerência em GRH
6.2 Proposta de modelização do sistema de GRH
6.3 Sistema de eixos estruturantes e emergência do indivíduo interindependente.
A noção de projecto e o modelo dos Oito C
6.4. Práticas de gestão de recursos humanos e performance organizacional
7. Mudança episódica e mudança profunda
7.1 Mudança episódica versus mudança profunda ou contínua
7.2 A emergência do indivíduo interindependente
7.3. Cultura de rede
8. Núcleo central e gerador do modelo: a liderança transformacional e a noção de projecto organizacional
8.1. A emergência da visão no todo organizacional
8.2. Liderança é diferente de gestão
8.3. Os líderes podem ser formados?
8.4 A questão do alinhamento da hierarquia com o líder
8.5 O líder como criador de sentido organizacional
9. A transversalidade torna-se a linha orientadora de cada
posto de trabalho
10. Práticas de gestão de recursos humanos: selecção, avaliação, formação e remuneração
10.1. Para uma renovação das práticas de selecção: o objectivo da gestão das e pelas competências
10.2. Para uma renovação das práticas de avaliação: o objectivo da gestão da confiança
10.3. Para uma renovação das práticas de formação profissional
10.4. Para uma renovação das práticas contratuais: o objectivo da coesão social
11. Para uma renovação da estratégia de comunicação interna das organizações
Parte 4
Na senda da era da dimensão política das organizações
12. A dimensão política da gestão de pessoas
12.1. A necessidade da emergência do projecto político
12.2. Do balanço social ao balanço societal: uma nova responsabilidade pela organização do trabalho
12.3. Da selecção de recursos à ideia da pessoa-recurso
12.4. Da avaliação por outrém à necessidade de se conhecer a si próprio
12.5. Emergência do contrato psicológico: necessidade de compatibilização entre
flexibilidade organizacional e segurança no indivíduo
12.6. O direito à aprendizagem ao longo da vida
12.7. O processo de criação de sentido nas organizações
Parte 5
A escola entre a burocracia e a gestão política:
contradições e tendências
13. GRH e gestão da qualidade total
14. Conclusão
Bibliografia
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