A Formação Profissional Contínua (FPC) é um dos elementos centrais na sociedade do conhecimento e torna-se um factor decisivo para o sucesso das organizações e para a valorização das pessoas. No entanto, os caminhos percorridos pela FPC parecem ocorrer num problema central: a melhoria das qualificações individuais (quando ocorre) não garante, por si só, melhor eficiência e eficácia organizacional. Estamos conscientes de que esta perspectiva deverá implicar uma nova concepção e gestão da FPC, capaz de contribuir para uma qualificação individual que se traduza numa verdadeira aprendizagem organizacional. É uma nova abordagem da estratégia de mudança enquanto alternativa possível aos modelos tradicionais de formação.
Introdução
Capítulo 1. A Formação Profissional Contínua em Portugal
1.1. O Novo Paradigma da Formação e o Questionamento do Modelo
Societal Típico da Era Industrial
1.2. O Ponto de Vista dos Profissionais
1.3. O Ponto de Vista dos Peritos
1.4. Dificuldades na Definição do Caminho a Seguir no que Respeita à Acção Formativa
Capítulo 2. Abordagem Teórica: Aprendizagem Individual Versus
Aprendizagem Organizacional
2.1. Aprendizagem Individual e Aprendizagem Organizacional – Que Relação?
2.2. Teorias de Aprendizagem
2.2.1. Teorias Behavioristas
2.2.2. Teorias Cognitivas
2.2.3. Teoria Biológica da Autopoiesis (Autoprodução)
2.2.4. Uma Nova Abordagem da Aprendizagem
2.5. Centralidade do Adulto no Sistema Fornecedor da Formação
2.5.1. A Construção do e pelo Homem
2.5.2. A Competência de Aprendizagem Auto-dirigida
2.5.3. Da Formação Dirigida às Qualificações à Formação das Competências
2.5.4. Aprendizagem pela Experiência
2.5.5. Comunidades de Prática
2.5.6. Novos Papéis do Formador
2.6. Centralidade do Adulto no Sub-Sistema Cliente da Formação
2.6.1. Do Emprego ao Trabalho: Uma Abordagem Formativa Centrada no Formando
2.6.2. Reflexão na Acção
2.6.3. Os Diferentes Modos de Aquisição de Competências
2.6.4. “As Histórias de Vida”
2.7. Energização do Sistema de Formação (das necessidades ao desejo): O Papel do Action Learning
2.7.1. Da Indispensabilidade às Dificuldades da Avaliação de Necessidades de Formação
2.7.2. Avaliar a Formação: Garantia da Qualidade da Formação
2.7.3. Por uma Avaliação Formadora
2.7.4. Action Learning
2.8. Sustentabilidade da Formação
2.8.1. Empregabilidade
2.8.2. Epistemologia da Prática
2.8.3. O Reconhecimento e a Validação do Adquirido
2.8.4. Teoria do Capital Humano
2.8.5. Contabilizar o Capital Intelectual
2.9. Aprendizagem Organizacional (Ensaio de síntese da abordagem complexa proposta)
2.9.1. O Locus da Aprendizagem Organizacional
2.9.2. Aprendizagem Organizacional como Mudança Cognitiva e/ou Comportamental
2.9.3. Organizações Aprendentes
2.9.4. Práticas de Gestão Típicas das Organizações Aprendentes, segundo McGill et al. (1992)
2.9.5. Características Típicas das Organizações Aprendentes, segundo Mills e Friesen (1992)
2.9.6. Actividades Típicas das Organizações Aprendentes, segundo Garvin (1993)
2.9.7. Comportamentos Típicos das Organizações Aprendentes, segundo Cambell e Cairns (1994)
2.9.8. Factores Facilitadores da Aprendizagem Organizacional
2.10. Tipologias da Aprendizagem Organizacional
2.11. Caracterização das Organizações Aprendentes: Ensaio de Pesquisa com Vista a uma Tipologia da Aprendizagem Organizacional em Portugal
2.11.1. Dimensões Caracterizadoras da Aprendizagem Organizacional
2.11.2. Teoria Caracterizadora da Aprendizagem Organizacional
Capítulo 3. Auditoria da Formação Informal e Oportunidades de
Desenvolvimento Individual e Organizacional
3.1. A Questão da Formação Informal
3.2. Dispositivos de Formação Informal Decorrentes do Trabalho no Contexto da
Organização Aprendente: Construção de uma Matriz de Indicadores de Eficácia e de
Eficiência Organizacional
3.3. Instrumentos de Recolha de Informação Acerca do Potencial de Desenvolvimento Informal de Competências
Capítulo 4. Métodos e Técnicas Pedagógicas e os Níveis de Reelaboração do Conhecimento Tácito e Explícito
4.1. Apresentação dos Níveis de Análise da Actividade Formativa
4.2. As Práticas Pedagógicas Adaptadas a Cada Nível
4.2.1. Nível Intra-psíquico (da auto-análise do perfil de liderança à noção de projecto individual)
4.2.2. Nível Inter-individual Hierárquico
4.2.3. Nível Inter-individual Igualitário
4.2.4. Nível Grupal Heterogéneo
4.2.5. Nível Grupal Homogéneo
4.2.6. Nível Inter-grupos
4.2.7. Nível Organizacional
4.2.8. Nível Inter-organizacional. Estudo de caso: Formação de directores da rede de GAT’s - um ensaio de introdução ao pensamento reflexivo
4.2.9. Nível Institucional
4.2.10. Nível Sócio-histórico
4.2.11. Nível Mítico
4.3. As Bases para Obter um Mix de Métodos Andragógicos de Formação, Adequado aos Diferentes Adultos Aprendentes
Capítulo 5. Avaliação de uma Acção de Formação
Capítulo 6. Formação Individual, Organização que Aprende e Mudança e Desenvolvimento Organizacional: A Gestão do Efeito de Percolação
Conclusão
Bibliografia
Anexos
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